O QUE ELAS TEM QUE O BRASIL NÃO TEM?

O QUE ELAS TEM QUE O BRASIL NÃO TEM?

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Quem não gosta de viajar?

Conhecer novos lugares, culturas, aprender um pouco de história, descobrir detalhes da vida de personalidades que mudaram o mundo é sempre motivante para quem quer se conhecer, saber das próprias potencialidades, para ir além e dar também a sua contribuição para fazer deste mundo um lugar melhor para se viver.

Em abril de 2017, o Centro de Rankings Universitários Mundiais (CWUR) publicou ranking por assunto das melhores universidades do mundo. O ranking geral ainda não saiu, mas em 2016, a revista exame publicou que a Universidade de Stanford era a primeira colocada. A USP ficou em 138º lugar. Ainda não sabemos a posição de nossa melhor universidade no ranking geral de 2017. Apenas que a USP lidera as universidades da América latina, com destaque para os cursos de odontologia e zoologia.

Infelizmente nenhuma brasileira apareceu entre as 100 melhores. Além da USP apareceram somente Unesp, Unicamp e UFRJ.

Isso pode até ser motivo de tristeza para nós brasileiros. Vai ter gente querendo ir embora, mas ficar triste ou sair correndo não vai resolver nosso problema. Então, como transformar esse limão em uma limonada?

Uma boa ideia é levar em consideração os parâmetros utilizados pela pesquisa, para começar a medir internamente esses índices e, a partir deles planejar ações que possam, de alguma maneira, melhorar o desempenho no futuro.

Do ponto de vista institucional, essa limonada vai levar tempo para sair, mas se os gestores educacionais não começarem a agir agora, incluindo ações pertinentes no plano estratégico da instituição, talvez esse dia nunca chegue e percamos cada vez mais talentos para esse mundo globalizado.

Dá só uma olhada, no que eles tem considerado, para ranquear as universidades:

1) Qualidade de educação, medida pelo número de alunos da universidade que conquistaram grandes prêmios internacionais, prêmios e medalhas em relação ao tamanho da universidade [25%];
2) Emprego de alunos, medido pelo número de ex-alunos da universidade que ocuparam cargos de CEO nas principais empresas do mundo em relação ao tamanho da universidade [25%];
3) Qualidade da Faculdade, medida pelo número de acadêmicos que ganharam grandes prêmios internacionais, prêmios e medalhas [25%];
4) Publicações, medido pelo número de trabalhos de pesquisa que aparecem em revistas respeitáveis [5%];
5) Influência, medida pelo número de trabalhos de pesquisa que aparecem em revistas altamente influentes [5%];
6) Citações, medidas pelo número de trabalhos de pesquisa altamente citados [5%];
7) Impacto geral, medido pelo h-index da universidade [5%];
8) Patentes, medidas pelo número de documentos de patente internacionais [5%] [1];

Do ponto de vista individual, você também pode usar esses parâmetros para estudar fora, se puder ou, se decidir ficar por aqui, saber que para ajudar sua instituição e o país é preciso mais do que simplesmente passar e pegar o diploma do curso. Você precisar querer ir além e se tornar um especialista.

Sempre digo que se você escolher ser especialista naquilo que ama, tem mais chance de acertar, porque estará sempre motivado a fazer mais e melhor.

Assim sendo, as publicações, premiações e melhores colocações no mercado de trabalho serão apenas uma consequência.

Se você concorda com essa ideia ou discorda, deixe seu comentário.

Eu acredito que isso é plenamente possível, por isso abro turmas 2 vezes ao ano para te ajudar a fazer o que ama e ser muito bem remunerado por isso.

Se quiser ser avisado da próxima turma, é só clicar aqui e se inscrever. E aproveite para receber seu bônus.

Um grande abraço!

Outra opção é  você sair, para estudar fora do país e depois de vivenciar experiências que deram certo, voltar, trazendo para nosso Brasil ideias que possam encurtar nosso caminho para a eficiência, transparência e organização.

[1] WORLD’S Largest University Subject Rankings: 2017 Edition | CWUR. World’s Largest University Classificação do Assunto: edição de 2017. CWUR 3 de abril de 2017. Disponível em:http://cwur.org/media.php. Acesso em: 28 jun. 2017.

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